ESCOLIOSE: o erro que pode entortar ainda mais a coluna do seu filho (e como evitar a cirurgia)

Como fisioterapeuta especialista em coluna, eu recebo mães todos os dias com o mesmo olhar de medo:

“Dra., será que meu filho vai precisar de cirurgia? Isso tem jeito? É só postura errada ou é escoliose?”

Eu entendo essa angústia porque eu também já estive do outro lado. Quando eu era adolescente, vi minha prima de 14 anos ser diagnosticada com escoliose. A cada consulta, a curva parecia aumentar e a família ficou apavorada com a possibilidade de uma operação. Aquela experiência marcou minha vida e me fez decidir ajudar outras famílias a passar por isso com mais segurança e clareza.

Mito ou Verdade 1: Escoliose é só estética?

Mito!

Muita gente acha que a escoliose é apenas um problema estético, mas isso não é verdade. Além da assimetria nos ombros e quadris, a escoliose pode causar dores nas costas, fadiga muscular e até alterações na respiração em casos mais severos.

É por isso que o tratamento vai muito além da aparência: nosso objetivo é corrigir o alinhamento da coluna e também aliviar dores e desconfortos, para que o adolescente tenha uma vida plena e ativa.

 Mito ou Verdade 2: Toda escoliose precisa de cirurgia?

Mito!

A cirurgia é necessária apenas em casos graves, geralmente quando a curva ultrapassa 40° e está comprometendo funções do corpo.

A grande maioria das escolioses pode ser tratada com fisioterapia especializada e, quando indicado, órteses modernas. O segredo está em agir cedo.

Mito ou Verdade 3: Só o ortopedista pode diagnosticar escoliose?

Mito!

Como fisioterapeuta com formação em coluna, eu estou habilitada a identificar a escoliose e iniciar o tratamento funcional imediatamente.

Aqui na clínica usamos o teste de Adams, o escoliômetro e uma análise postural detalhada para entender o grau de risco e criar um plano de ação. Se necessário, encaminho para radiografias ou para o ortopedista parceiro. O mais importante é não esperar a curva aumentar enquanto aguarda na fila.

Reflexão da Dra. Adna:

“Eu nunca esqueço da angústia da minha tia ao ver a coluna da minha prima entortando. Hoje, como fisioterapeuta, é gratificante ajudar adolescentes a evitarem esse mesmo medo, recuperando não só a postura, mas também aliviando dores e prevenindo limitações futuras.”

Não espere a curva aumentar!

Agende agora uma avaliação especializada e descubra como ajudar seu filho a ter uma coluna saudável e uma vida sem dores e sem limitações.

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